A explosão de “especialistas” nas redes sociais criou uma guerra de narrativas que pode impactar diretamente o Marketing e a reputação das marcas. Entre teorias infundadas e influenciadores com alcance real, empresas precisam ficar atentas ao que circula — e como isso pode influenciar consumidores, executivos e até decisões estratégicas. Casos como o da Coca-Cola e da Granado mostram o poder (e o risco) do conteúdo dito “especializado”.

O consumidor não segue mais um caminho linear: ele pesquisa no TikTok, vê review no YouTube, encontra anúncio no Google e compra pelo WhatsApp. Com base em estudos recentes e comportamento real, vamos mostrar como entender e mapear essa nova jornada é o que diferencia quem gera leads de quem só aparece.

A empatia se tornou um diferencial competitivo no Brasil. Segundo pesquisa global da Zurich Insurance, 86% dos brasileiros valorizam marcas que demonstram cuidado genuíno com o cliente — e 60% estariam dispostos a pagar mais por isso. Ser transparente, respeitoso e engajado em causas sociais deixou de ser opcional: agora, é estratégia para fidelização, confiança e crescimento sustentável.

A omnicanalidade deixou de ser tendência e se tornou obrigação. Em um cenário onde a rapidez e a fluidez definem a escolha do consumidor, integrar canais físicos e digitais é o mínimo para garantir uma boa experiência. Neste artigo, mostramos por que marcas que dificultam o acesso ao produto perdem vendas, mesmo com boa oferta, e como a jornada do cliente precisa ser simples, acessível e contínua para gerar confiança e conversão.